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terça-feira, 24 de julho de 2012

Agente morto: depoimento compromete Cachoeira @Reinaldo_Cruz @19200_Gilson #19200 http://t.co/KQBJvYaX

Em depoimento, um policial diz que o agente morto em Brasília teria sido abordado por PM’s ligados a Cachoeira na operação Monte Carlo
Um policial federal afirmou nesta terça-feira, em depoimento à Justiça Federal em Goiânia, que o agente da Polícia Federal assassinado na semana passada em Brasília, havia sido abordado por PMs ligados ao grupo de Carlinhos Cachoeira durante a Operação Monte Carlo.
Wilton Tapajós Macedo foi morto no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília, enquanto visitava o túmulo dos pais. Segundo o depoente havia policiais que recebiam valores mensais do grupo do contraventor. E que além disso foram identificados casos de pagamento de propina a policiais civis e até a tentativa de obter informações da Força Nacional de Segurança.

A Polícia Civil e a Polícia Federal abriram investigação para apurar a morte do agente federal.

Banco Rural tem R$ 100 milhões bloqueado @Reinaldo_Cruz @19200_Gilson #19200 #19 http://t.co/KQBJvYaX

Em 2004,o Banco Rural, por meio da Rural Agroinvest, comprou bois da Agropecuária Vale do Araguaia, que pertence a Wagner Canhedo, dono da Vasp.
A Justiça do Trabalho, no entanto, classificou como ilegal a operação e, por isso, bloqueou 100 milhões de reais da instituição financeira. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, desta terça-feira.
Na época em que os bois foram adquiridos, Canhedo estava proibido de se desfazer de seus bens por conta de dívidas trabalhistas da empresa Vasp.
Segundo reportagem, houve fraude de execução na operação entre o banco e a empresa de Canhedo, e o montante bloqueado será utilizado para pagamento de dívidas contraídas pela Vasp em favor do Sindicato Nacional dos Aeroviários.

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