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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

PMDB diz à equipe econômica que aprovação de medidas não será fácil e ouve que virão mais

A aprovação de Medidas Provisórias que podem gerar uma economia de até 18 bilhões de reais por ano, editadas no fim do ano passado sem discussões prévias com centrais sindicais e partidos aliados, é o primeiro teste do governo no Congresso sobre o ajuste fiscal em andamento.

Mas sua aprovação na íntegra ficou em xeque após as centrais sindicais, os aliados e até mesmo o PT terem se mostrado resistentes às mudanças.

"Na hora de fazer as medidas, o PMDB não foi chamado. Nós somos os chefes, somos os líderes, mas não somos os donos das vontades das pessoas", disse à Reuters nesta terça-feira um influente peemedebista que esteve no jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer, no Palácio do Jaburu. "Tem as bancadas, o partido, a sociedade."

"O PMDB tem disposição (de ajudar a aprovar), mas não tem convicção", resumiu esse aliado, que falou sob condição de anonimato. "Popularmente, esses medidas estão sendo vistas como retirada de direitos de trabalhadores e das viúvas."

As medidas alteram as regras de acesso ao seguro-desemprego e a pensões por morte, entre outros pontos.
PMDB diz à equipe econômica que aprovação de medidas não será fácil e ouve que virão mais - Terra Brasil


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